Há 24 anos, um sonho começou a ser tecido em Indaial (SC). Nascia a Incofios, com o propósito de transformar o algodão em fios que dariam vida a tantas outras histórias. O que começou como uma produção voltada para atender ao Grupo Rovitex, logo ganhou proporções maiores, expandiu fronteiras e se tornou uma referência nacional em fios 100% algodão.

Hoje, são cinco plantas produtivas, sendo quatro em Santa Catarina e uma no Mato Grosso, que produziram mais de 27 mil toneladas de fios entregues em 2024 e centenas de pessoas envolvidas diariamente no mesmo propósito: fiar conexões que vestem histórias. Cada conquista traz consigo o orgulho de quem acredita na força do trabalho, na união de talentos e na importância de cuidar do presente para garantir o futuro.

Essa caminhada foi marcada por momentos que emocionam: a adesão à Better Cotton Initiative, o reconhecimento com o Selo Verde de Indaial, a doação de 20 mil mudas de árvores no aniversário de 20 anos, a criação da Incofibras em Campo Verde (MT). Cada passo reafirma que crescer não significa apenas produzir mais, mas também gerar impacto positivo nas pessoas e no planeta.

O futuro também se desenha com inovação e responsabilidade. Embaladoras automáticas, impressoras 3D, aplicativo exclusivo para clientes e programas de melhoria contínua mostram que a Incofios está sempre à frente, sem esquecer que a verdadeira essência está nas pessoas. Em 2024, 98,43% de todos os resíduos gerados foram reciclados ou reaproveitados, uma prova de que sustentabilidade não é discurso, é prática.

Para o diretor da Incofios, Edson Augusto Schlogl, este aniversário é mais do que uma data: “Cada rolo de fio que sai das nossas fábricas carrega histórias, valores e compromissos. Celebrar 24 anos é olhar para trás com gratidão, para o presente com responsabilidade e para o futuro com esperança. Nosso fio conecta pessoas, empresas e gerações”, afirma. 

Com a meta de superar 5 mil toneladas mensais até 2030, a Incofios segue sua jornada, guiada pela inovação, pela sustentabilidade e, acima de tudo, pela crença de que o que produzimos vai muito além do algodão: são conexões que vestem histórias e fortalecem laços.